quinta-feira, 4 de março de 2010

Letra, Palavra

Vasculho no cesto das letras
Até encontrar um G
Continuo a vasculhar
Até descobrir um A
Remexo, remexo, remexo
Até encontrar um T
E lá no fundo de tudo
Descubro por fim um O.
Componho então a palavra.
Mas p’ra não ficar sozinha
Arranjo-lhe já companhia
Formando mais três palavrinhas:
Telhado, Sol, Sardinha.

João Pedro Mésseder

Vasculha no teu cesto das letras e encontra outras palavras diferentes das do autor, chegando a uma nova palavra e nova área vocabular expressiva.

Concurso "Gota de Água, Gota de Vida"


Clica na imagem, para poderes ler o regulamento do concurso

Conjugação Verbal

Continua a treinar os teus conhecimentos de Conjugação Verbal,

clicando em cada um dos seguintes smiles.

1

2

3

4

A última pincelada

"Viveu em tempos um pintor que nunca conseguia acabar de pintar uma ave, fosse ela uma cegonha ou uma garça. Quando se preparava para dar a última pincelada, ela levantava voo.

E o pintor ficava muito tempo ainda a persegui-la com o pincel no céu azul..."

Jorge de Sousa Braga



Relaciona este texto com o conto "A Fuga de Wang-Fô", de Marguerite Yourcenar.

A Fuga de Wang-Fô


1.ª parte


2.ª parte

Conjugação Verbal

Treina os teus conhecimentos de Conjugação Verbal,
clicando em cada uma das seguintes imagens.
Brevemente serão publicadas mais actividades sobre Verbos.

1

2

3

4

5

6

7

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O Cavaleiro da Dinamarca

Amorosos depois da análise da obra "O Cavaleiro da Dinamarca" aqui fica uma proposta de trabalho. Cliquem nas imagens e verifiquem os vossos conhecimentos.
Beijinhos


La Chandeleur


Les élèves du Club de Français vont fêter "la Chandeleur", le 2 février, en préparant des crèpes.

Venez les goûter à 15 heures.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A Cigarra e a Formiga

Bichinhos

Como sabem, A Cigarra e a Formiga é um dos clássicos do escritor Jean de La Fontaine, autor de fábulas conhecidas em todo o mundo.

Leiam a versão da fábula escrita pelo poeta português Bocage e visionem o vídeo que apresenta a versão da Disney.

Assinalem as principais diferenças entre as duas versões.


A Cigarra e a Formiga

Tendo a cigarra, em cantigas,
Folgado todo o Verão,
Achou-se em penúria extrema,
Na tormentosa estação.

Não lhe restando migalha
Que trincasse, a tagarela
Foi valer-se da formiga
Que morava perto dela.

Rogou-lhe que lhe emprestasse
Pois tinha riqueza e brio,
Algum grão com que manter-se
‘Té voltar o aceso Estio.

— Amiga — diz a cigarra —,
Prometo, à fé de animal,
Pagar-vos, antes de Agosto,
Os juros e o principal.

A formiga nunca empresta,
Nunca dá; por isso, junta.
— No Verão, em que lidavas?
— à pedinte ela pergunta.

Responde a outra: — Eu cantava
Noite e dia, a toda a hora.
— Oh! Bravo! — torna a formiga. —
Cantavas? Pois dança agora!

Versão de Bocage, Fábulas de La Fontaine, Edições Vega


Versão da Disney



Até amanhã! E não te esqueças:

Não penses só em divertir-te, como fez a Cigarra.
Trabalha e pensa no futuro, como a Formiga.

:)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Lenda de Urashima Taro

Lenda da tomada de Faro aos Mouros

Gatuchos
Segue uma lenda da cidade onde vivem. Espero que gostem.
Beijinhos
Lenda da tomada de Faro aos Mouros
Parte das forças que atacaram o Castelo de Faro fora colocada no largo actualmente chamado de São Francisco, e estas forças eram comandadas por um brioso oficial, robusto e formoso rapaz, solteiro. Este oficial pôde ver, em certa ocasião, a formosa e gentil filha do governador mouro e dela ficou enamorado. Em certo dia conseguiu o oficial que a sua namorada o recebesse em curto rendez-vous dentro do castelo, combinando-se que o mouro intermediário lhe abrisse, alta noite, a porta, hoje da Senhora do Repouso.
À hora marcada, entrou o oficial no castelo e aí em doce colóquio se entreteve com a dama dos seus encantos. À hora de sair, acompanhou ela o seu querido namorado até à porta do castelo, levando consigo um irmão, criança de oito anos.
Quando se aproximaram da porta, disse-lhes o escravo que da parte de fora estava muita gente, pois que mais de uma vez lhes chegavam aos ouvidos vozes abafadas.

O oficial, segurando nos braços a moura gentil, viu-se em eminente perigo. Avançou para fora com a moura e, quase ao transpor a porta, hoje conhecida pela Senhora do Repouso, notou que tinha nos braços não uma formosa jovem, mas apenas uns farrapos, que se desfaziam à mais pequena e leve aragem.
Olhou para o lado pela criancinha e não a viu. Então teve a profunda e tristíssima compreensão da sua desgraça. Caiu no chão sem sentidos.
Nesse momento acudiram as forças do Mestre e de D. João de Aboim e os mouros tinham sido forçados a entregar o castelo, mediante uma avença com o Rei D. Afonso.

O oficial dirigiu-se à porta do castelo. Ao entrar pelo Arco da Senhora do Repouso viu ao lado esquerdo a cabeça de uma criança que se assomava por um buraco.
— O que fazes aí, menino? — perguntou o oficial, conhecendo o irmão da sua namorada.
— Estamos aqui encantados: eu e a minha irmã.
— Quem vos encantou?
— O nosso pai. Soube por uma espia que levavas nos braços a minha irmã acompanhada por mim e, invocando Allah, encantou-nos aqui no momento em que transpunhas a porta. Por atraiçoarmos a santa causa do nosso Allah aqui ficaremos encantados.
— Por muito tempo?
— Enquanto o mundo for mundo

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Quinta-feira, 15 de Outubro de 2009
Os avós

Queridos

Depois do nosso trabalho em sala de aula sobre o retrato físico e psicológico surgem alguns retratos dos avôs ou avós. Desta vez vão uns para a próxima outros...
Beijinhos

A minha Avó

A minha avó chama-se Maria Manuela Ventura Afonso Romba, tem cinquenta e oito anos de idade, é baixa e tem um peso médio para a sua idade. A sua pele é branca(pois ela não gosta nada de ir à praia e dispensa «lugares ao sol»), o seu rosto é oval, o cabelo é castanho e ela usa-o ondulado e curto. Tem uns olhos amendoados, uma sombrancelhas arqueadas, um nariz ligeiramente abatatado e uma boca redonda.
Quando sai para as compras, costuma vestir um vestido ou então um fato de senhora, e uns sapatos que adora porque se adaptam bem aos seus pés. Em casa, calça sempre chinelos de quarto. Também usa ténis de corrida quando sai ao pôr do sol já que ela gosta muito de fazer exercício ao pôr-do-sol e costuma ir a essa mesma hora fazer caminhadas.
A minha avó é alegre, gentil, tenta ser bem educada mas por vezes a idade consegue vencer as suas tentativas e faz com que ela diga coisas como «Vaia» em vez de «Vá», entre outras. É muito cómica e mestre nas piadas secas. É também muito habilidosa, paciente, um pouco sensível, e, o que me espanta mais, é ela ser mesmo muito forte tanto em relação aos sentimentos como em relação à força fisica.
André


A Minha AVÓ

A minha avó chama-se Conceição. Ela tem sessenta e cinco anos, cabelo curto e avermelhado, olhos castanhos e é de estatura baixa. Tem um sorriso meigo e quando ri faz covinhas na face.
Na realidade, ela parece mais nova e por isso, quando me vêem com ela pensam que a minha avó é minha mãe. Imaginem só !...
Antigamente, a minha avó gostava muito de se empanturrar em comida, mas hoje em dia come como um passarinho. Deste modo está magra e dito de outro modo: está com a mania das “dietas”.
Eu penso que tenho uma avó com uma mente juvenil e avançada para a sua idade, pois vejo-a a dar conselhos simples para os problemas do dia-a-dia e são para mim uma fonte de sabedoria.
No que se refere à religião a sua fé é inabalável; levando-a, muitas vezes, a ir a Fátima, onde trabalha voluntariamente como enfermeira. É um exemplo para todos nós.
Finalmente, não quero deixar de referir que eu gosto muito da minha avó e que a tenho no coração.

Bárbara Martins

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Amorosos

Aqui vai um video sobre a vírgula, sinal de pontuação tão importante no nosso dia a dia.
Beijinhos