quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Quinta-feira, 15 de Outubro de 2009
Os avós

Queridos

Depois do nosso trabalho em sala de aula sobre o retrato físico e psicológico surgem alguns retratos dos avôs ou avós. Desta vez vão uns para a próxima outros...
Beijinhos

A minha Avó

A minha avó chama-se Maria Manuela Ventura Afonso Romba, tem cinquenta e oito anos de idade, é baixa e tem um peso médio para a sua idade. A sua pele é branca(pois ela não gosta nada de ir à praia e dispensa «lugares ao sol»), o seu rosto é oval, o cabelo é castanho e ela usa-o ondulado e curto. Tem uns olhos amendoados, uma sombrancelhas arqueadas, um nariz ligeiramente abatatado e uma boca redonda.
Quando sai para as compras, costuma vestir um vestido ou então um fato de senhora, e uns sapatos que adora porque se adaptam bem aos seus pés. Em casa, calça sempre chinelos de quarto. Também usa ténis de corrida quando sai ao pôr do sol já que ela gosta muito de fazer exercício ao pôr-do-sol e costuma ir a essa mesma hora fazer caminhadas.
A minha avó é alegre, gentil, tenta ser bem educada mas por vezes a idade consegue vencer as suas tentativas e faz com que ela diga coisas como «Vaia» em vez de «Vá», entre outras. É muito cómica e mestre nas piadas secas. É também muito habilidosa, paciente, um pouco sensível, e, o que me espanta mais, é ela ser mesmo muito forte tanto em relação aos sentimentos como em relação à força fisica.
André


A Minha AVÓ

A minha avó chama-se Conceição. Ela tem sessenta e cinco anos, cabelo curto e avermelhado, olhos castanhos e é de estatura baixa. Tem um sorriso meigo e quando ri faz covinhas na face.
Na realidade, ela parece mais nova e por isso, quando me vêem com ela pensam que a minha avó é minha mãe. Imaginem só !...
Antigamente, a minha avó gostava muito de se empanturrar em comida, mas hoje em dia come como um passarinho. Deste modo está magra e dito de outro modo: está com a mania das “dietas”.
Eu penso que tenho uma avó com uma mente juvenil e avançada para a sua idade, pois vejo-a a dar conselhos simples para os problemas do dia-a-dia e são para mim uma fonte de sabedoria.
No que se refere à religião a sua fé é inabalável; levando-a, muitas vezes, a ir a Fátima, onde trabalha voluntariamente como enfermeira. É um exemplo para todos nós.
Finalmente, não quero deixar de referir que eu gosto muito da minha avó e que a tenho no coração.

Bárbara Martins

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